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Gravado em Meruoca, “Quando menos se espera… família” emprega talentos do projeto social TV de Rua e tem estreia prevista para 2026.
Lançamento nacional se torna o primeiro do ano a alcançar a marca e se destaca pela longevidade nos cinemas, em contraste com o desempenho de outros sucessos recentes.
A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a partir do laboratório Leetra, produziu e lançou um videogame pensado na introdução da cultura dos povos indígenas para estudantes do Ensino Fundamental 1.
O passado de entreposto, muito distante da metrópole pujante e urbana dos últimos 100 anos, é retomado na exposição Quando São Paulo era Piratininga: arqueologia paulistana, em cartaz até 29 de março de 2026 na Casa Museu Ema Klabin.
Pelo menos 45 comunidades de matriz africana no País participam, na próxima quarta (17), do 1º Prêmio “Sabores e Saberes: Comida de Terreiro”.
Os trabalhos do artista plástico Gilberto Salvador passam por diversas fases do autor, todas representativas de seu momento de vida. A exposição Geometria Visceral, instalada nos três salões do segundo andar do prédio do Paço Imperial, no centro do Rio, fica à disposição do público até 1º de março do ano que vem
O artesão Mateus Vitor Santos Vilela, de 27 anos, é a quarta geração que mantém viva a tradição da arte popular de produzir máscaras em Olinda, Pernambuco. A primeira e mais conhecida é a La Ursa. Tudo começou com seu bisavô Julião Vilela, artesão nascido na cidade no final do século 19, que dá nome ao Bazar Artístico de Julião das Máscaras, onde as peças são criadas. Depois dele, veio o filho João Dias Vilela, o neto João Dias Vilela Filho e o bisneto Mateus.
O item é parte de um acervo sobre cultura afro-brasileira doado esse ano ao Arquivo Nacional pelo colecionador Fernandez Portugal Filho, que também é jornalista, antropólogo e babalawô.

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