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Com a morte do Papa Francisco, aos 88 anos nesta segunda-feira (21), a Igreja Católica inicia o processo que culminará na escolha de seu sucessor. Entre as etapas fundamentais estão o sepultamento do Santo Padre e a preparação para o conclave, evento que reunirá os cardeais com direito a voto para eleger o próximo líder da Igreja. O Brasil, maior país católico do mundo, conta com oito cardeais, dos quais sete estão aptos a votar no conclave.
Entre os brasileiros com direito a voto, destacam-se figuras de grande relevância dentro da Igreja. Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, e Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, são dois dos nomes mais conhecidos, além de Dom João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília e atual prefeito do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica no Vaticano.
Os sete cardeais brasileiros aptos a votar no conclave são:
Além deles, Dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo emérito de Aparecida, faz parte do Colégio Cardinalício, mas não pode mais votar no conclave, pois ultrapassou o limite de 80 anos estabelecido para eleitores. No entanto, não há idade máxima para ser eleito Papa, o que significa que qualquer um dos cardeais brasileiros poderia, eventualmente, ser escolhido como sucessor de Francisco.
O conclave, que acontece na Capela Sistina, no Vaticano, segue um rito tradicional, no qual os cardeais votantes se reúnem em sessões secretas até que um candidato obtenha dois terços dos votos. A fumaça branca, sinalizando a escolha do novo Papa, marca o fim do processo, dando início a uma nova era para a Igreja Católica.