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Turismo brasileiro fatura R$ 108 bilhões no 1º semestre e bate recorde histórico

Setor cresce 6,9% em relação a 2024, impulsionado pelo transporte aéreo e alojamento, segundo levantamento da FecomercioSP com dados do IBGE.
O valor é o maior já registrado desde o início da série histórica, em 2012. (Foto: Fernando Frazão)

O turismo brasileiro segue consolidando sua força na economia nacional. Segundo levantamento da FecomercioSP, com base em dados do IBGE, o setor movimentou R$ 108 bilhões no primeiro semestre de 2025, o maior valor já registrado desde o início da série histórica, em 2012.

O resultado representa um crescimento de 6,9% em relação a 2024, com incremento de R$ 7 bilhões. Todos os segmentos analisados apresentaram desempenho positivo, confirmando o ritmo de expansão da atividade turística no Brasil.

Transporte aéreo e alojamento puxam crescimento

O destaque ficou por conta do transporte aéreo de passageiros, que faturou R$ 27,3 bilhões, alta de 10,6% frente ao mesmo período do ano passado. O setor de alojamento também teve resultado expressivo, com crescimento de 12,7% e receita de R$ 13,6 bilhões.

Outros segmentos também registraram evolução: alimentação (+6,9%), transporte aquaviário (+6,5%), agências e operadoras de viagens (+6,3%) e transporte rodoviário de passageiros (+2,4%).

Para o ministro do Turismo, Celso Sabino, os números comprovam o peso econômico do setor:

“Os resultados mostram a potência que o turismo brasileiro representa. Os recordes de faturamento não são apenas números isolados: eles representam, também, mais empregos, geração de renda e um mundo de oportunidades e possibilidades para o setor turístico brasileiro”.

Recorde também em junho

O levantamento também aponta que, em junho de 2025, o turismo brasileiro atingiu novo recorde: R$ 17 bilhões em faturamento, crescimento de 5,6% em relação ao mesmo mês de 2024.

O transporte aéreo voltou a liderar, com alta de 12% e faturamento de R$ 4,45 bilhões. Já o alojamento avançou 8,5%, somando R$ 1,7 bilhão. O transporte rodoviário de passageiros também cresceu, com 6,1% de alta e quase R$ 3 bilhões de receita.

Outros avanços incluíram:

  • agências e operadoras (+2,9%);

  • transporte aquaviário (+2,4%);

  • locação de veículos (+1,6%);

  • alimentação (+1,5%).

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