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A plataforma de vídeos TikTok deixou de operar nos Estados Unidos no sábado (18), após o Supremo Tribunal do país decidir manter uma lei que obriga o aplicativo a desvincular-se da empresa-mãe, a chinesa ByteDance, ou enfrentar o encerramento. A medida impacta os 170 milhões de usuários norte-americanos, que receberam uma mensagem informando a indisponibilidade do serviço.
Embora o TikTok tenha atribuído a suspensão à legislação aprovada pelo Congresso em março, a administração do presidente Joe Biden afirmou que a decisão foi tomada de forma independente pela empresa. A Casa Branca também anunciou que não cumprirá a aplicação da lei, deixando a decisão para o próximo governo, que será liderado por Donald Trump, com posse prevista para segunda-feira (20).
O TikTok tem lutado contra a legislação nos últimos meses, alegando que a medida compromete sua atuação em nome da segurança nacional. A decisão do Supremo Tribunal, ao recusar suspender a aplicação da lei, determinou o futuro da plataforma no território norte-americano.
Na sexta-feira (17), o conselheiro de segurança nacional escolhido por Donald Trump informou que o novo governo tomará medidas para evitar a indisponibilidade do TikTok no país. A rede social enfrenta uma situação incerta, enquanto debates sobre privacidade e segurança digital continuam a influenciar sua presença nos Estados Unidos.