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SSPDS já prendeu 45 pessoas por ações criminosas contra provedoras de internet

Ação integrada das forças de segurança já resultou na captura de 45 pessoas e fiscalização de empresas nos municípios da Região Metropolitana de Fortaleza.
A Operação Strike já está na sua quarta fase. (Foto: SSPDS)

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS) deflagrou uma nova etapa da Operação Strike com o objetivo de identificar, investigar e prender suspeitos de envolvimento em ataques e ameaças a provedores de internet no estado. As ações foram iniciadas no último dia 28 de março e seguem por tempo indeterminado.

Capturas e combate ao comércio clandestino

Até o momento, 45 pessoas foram capturadas durante as operações integradas realizadas pelas forças de segurança estaduais e federais. Além da repressão a atos criminosos, a operação também visa cumprir mandados de prisão, busca e apreensão, além de fiscalizar o comércio irregular de provedores de internet, especialmente em áreas que registraram interrupções nos serviços.

Durante a atuação, foram alvos da força-tarefa diversos provedores localizados em Caucaia, São Gonçalo do Amarante e em bairros de Fortaleza, como Pirambu, Barra do Ceará, Vila Velha, Jardim Iracema, Jardim Guanabara, Cristo Redentor, Carlito Pamplona e Álvaro Weyne. Em alguns casos, as empresas foram interditadas administrativamente por irregularidades encontradas.

Prisões em flagrante e crimes identificados

Cinco pessoas, com idades entre 38 e 57 anos, foram autuadas em flagrante por crimes como desenvolvimento clandestino de telecomunicações, furto de energia elétrica e receptação. Os trabalhos contam com a atuação da Copol e Coin/SSPDS, Polícia Civil e Militar, Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE), Polícia Federal (PF), Anatel, Enel, Secretaria da Fazenda (Sefaz) e Ministério do Trabalho e Emprego.

Desdobramentos da Operação Strike

A operação, denominada “Strike”, já teve três fases anteriores que resultaram na prisão de 40 pessoas. Em todas as etapas, foram cumpridos mandados judiciais que resultaram na apreensão de celulares e equipamentos eletrônicos. As investigações seguem sob coordenação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil do Ceará (PCCE).

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