Na Ilha do Marajó, ministro alerta para combate às fake news

Sílvio Almeida fez o aleta durante evento de lançamento de políticas públicas para a agricultura familiar

Da Redação
12/03/24 • 12h00

Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

Nesta segunda-feira, 11, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, alertou para a disseminação de notícias falsas sobre exploração sexual e tráfico de crianças na Ilha do Marajó, no Pará. Durante o lançamento de políticas públicas para a agricultura familiar e construção de cisternas na ilha, o ministro pediu o engajamento da população local contra informações inverídicas.

Durante o evento, o BNDES, em parceria com os ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, anunciou o edital Sanear Amazônia. O projeto, que conta com R$ 150 milhões do Fundo Amazônia, visa implantar tecnologias sociais para acesso à água em 16 municípios de cinco estados da região amazônica. A primeira fase atenderá 4.626 famílias rurais, sendo 68% na Ilha do Marajó.

“Estamos aqui porque temos responsabilidade de ajudar a população marajoara a resolver problemas históricos. Estamos aqui para ajudar, para respeitar e dar dignidade para a população de Marajó”, afirmou o ministro Silvio Almeida. Além disso, foi lançado o edital Cisternas Amazônia, com o intuito de implementar tecnologias sociais para acesso à água e projetos produtivos sustentáveis.

Outro edital divulgado foi o de Assistência Técnica e Extensão Rural do Programa Bolsa Verde, beneficiando 62 territórios em sete estados, com foco em quatro da Amazônia. As ações buscam promover a inclusão produtiva e melhorar as condições de vida de famílias rurais de baixa renda, povos e comunidades tradicionais na região amazônica.