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Presidente da comissão, Otto Alencar, e relator Alessandro Vieira já se manifestaram contra a proposta.
Presidente da Câmara disse que projeto do governo federal deve ir ao plenário após análise do relator Arthur Lira e colégio de líderes.
Os protestos reuniram artistas, movimentos sociais e milhares de pessoas em atos.
Relator do PL da Anistia disse que proposta não atenderá integralmente ao pedido do PL de Bolsonaro, mas deve agradar à maioria dos deputados.
Partidos alegam irregularidades no processo legislativo e pedem que Supremo interrompa andamento da proposta aprovada pela Câmara.
Norma foi assinada durante a 2ª Cúpula Global da Coalizão para a Alimentação Escolar e passa a valer gradualmente até 2027.
Requerimento foi aprovado por 311 votos a favor, 163 contrários e 7 abstenções; texto poderá ser votado diretamente em plenário.
Proposta segue para sanção do governador Elmano de Freitas e prevê prazo de adequação para cantinas escolares.

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