Decisão de Alexandre de Moraes aponta que ex-presidente tentou romper monitoramento eletrônico e destaca proximidade de sua casa com embaixadas em Brasília para justificar a detenção.
Prisão preventiva foi decretada para “garantia da ordem pública” após convocação de vigília em frente à casa do ex-presidente; defesa alega risco à vida e pede manutenção de regime domiciliar.
Presidente da Câmara, Hugo Motta, acata pedido do relator, Guilherme Derrite, e adia análise do texto, que foi duramente criticado pelo Ministério da Justiça.