EUA e México retiram candidatura e Brasil ganha força para sediar o Mundial Feminino de 2027

Fortaleza é cotada para ser uma das cidades-sede do projeto brasileiro para a Copa do Mundo.

Da Redação
29/04/24 • 21h10

A Arena Castelão pode ser palco de jogos da Copa do Mundo de 2027. (Foto: Governo do Ceará)

A candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo de futebol feminino de 2027 ganhou um novo impulso nesta segunda-feira (29), após um desenvolvimento significativo no cenário internacional. A Federação de Futebol dos Estados Unidos e a Federação Mexicana de Futebol anunciaram a retirada da sua candidatura conjunta para o evento. Ambas as federações optaram por focar na candidatura para o torneio de 2031, conforme comunicado oficial da entidade máxima do futebol norte-americano.

“A Federação de Futebol dos EUA e a Federação Mexicana de Futebol retiraram a candidatura conjunta para sediar a Copa do Mundo Feminina da FIFA de 2027 e, em vez disso, se concentrarão na candidatura para sediar o torneio em 2031”, diz a nota da entidade máxima do futebol dos Estados Unidos.

Com a saída dos Estados Unidos e do México da disputa, o Brasil agora enfrenta menos concorrência para a realização do Mundial feminino de 2027. A única candidatura remanescente contra a brasileira é a europeia, que é uma proposta conjunta de Bélgica, Alemanha e Holanda. A decisão sobre a sede do torneio está marcada para ser anunciada no dia 17 de maio.

No Brasil, várias cidades já estão sendo consideradas para hospedar os jogos caso o país seja escolhido como sede. Fortaleza está entre as prováveis cidades-sede. Além da Capital, o plano inclui outras nove cidades brasileiras distribuídas por todas as regiões do país: Recife e Salvador, no Nordeste; Porto Alegre, no Sul; Manaus, no Norte; Cuiabá e Brasília, no Centro-Oeste; e Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, no Sudeste.