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Dólar recua com possível acordo entre EUA e China, e Bolsa fecha em leve alta

Mercado financeiro reage a declarações de Donald Trump sobre tarifas comerciais.
Com o desempenho desta quinta-feira, o dólar acumula queda de 2,28% em fevereiro. (Foto: Valter Campanato)

O dólar comercial encerrou a quinta-feira (20) em queda de 0,38%, cotado a R$ 5,704, diante da possibilidade de um acordo comercial entre Estados Unidos e China. Durante o dia, a moeda chegou a atingir a mínima de R$ 5,68, mas um movimento de compra impulsionou a cotação novamente para acima dos R$ 5,70.

Com o desempenho do dia, a moeda norte-americana acumula queda de 2,28% em fevereiro e já registra uma desvalorização de 7,68% em 2025.

A Bolsa de Valores teve um pregão volátil, mas conseguiu encerrar o dia em leve alta. O Ibovespa, principal índice da B3, fechou aos 127.606 pontos, com avanço de 0,23%, após alternar altas e baixas ao longo do dia. O resultado foi impulsionado pelo desempenho positivo das ações de mineradoras.

Sem indicadores econômicos relevantes no Brasil, as atenções do mercado estiveram voltadas para o cenário externo. Em entrevista a bordo do avião presidencial, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que há possibilidade de um novo acordo comercial com a China, o que trouxe alívio aos investidores e contribuiu para a valorização de ativos nos mercados globais.

No entanto, Trump também ameaçou aplicar uma tarifa de 25% sobre madeira e produtos florestais a partir de abril, o que gerou cautela no mercado. A declaração aumentou a incerteza sobre a política comercial norte-americana e pode impactar as negociações nas próximas semanas.

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