Economia
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O dólar comercial fechou em queda nesta terça-feira (7), sendo vendido a R$ 6,104, com recuo de 0,12%. Essa foi a segunda queda consecutiva da moeda norte-americana, que acumula desvalorização de 1,23% em 2025.
Durante o dia, a cotação chegou a cair para R$ 6,05 por volta das 13h, mas voltou a se aproximar da estabilidade à tarde, encerrando no menor valor de fechamento desde 21 de dezembro.
Mercado de ações
A Bolsa de Valores também apresentou alta. O índice Ibovespa, da B3, avançou 0,95%, encerrando o pregão em 121.163 pontos. Pela manhã, o índice chegou a registrar alta de 1,41%, mas desacelerou durante a tarde, acompanhando o movimento do mercado internacional.
Influências externas e declarações de Trump
A queda do dólar foi impulsionada, inicialmente, pela expectativa de que o governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, possa moderar tarifas comerciais a produtos estrangeiros, tema amplamente discutido durante sua campanha eleitoral.
No entanto, o cenário mudou após Trump conceder uma entrevista durante a tarde, reafirmando suas intenções de anexar a Groenlândia e o Canal do Panamá. As declarações geraram cautela no mercado internacional, influenciando o comportamento dos investidores.
Mercado interno e estratégia de compra
No Brasil, a queda mais acentuada do dólar durante a manhã motivou a compra da moeda por investidores à tarde, o que ajudou a equilibrar a cotação perto do fim do pregão.